PAULINHO ASSUNÇÃO

[SENTIR A NÁUSEA AO LER O PALAVROSO]

[DECÁLOGO PARA A ARTE DO CONTO, EM DIÁLOGO COM O DECÁLOGO DE JULIO RAMÓN RIBEYRO]

[ESTOU FALANDO COM AS PAREDES]

[A POESIA E A PROSA DUELAM NA TABERNA]

[DESVENTRAR O EU LÍRICO]

[FRANZ KAFKA E OS ANJOS]

[A HORA DA MORTE DE EDMOND JABÈS]

[O VENTO]

[MODOS DE ODIAR O POETA E A POESIA]

[KANT E A RAZÃO PURA NA TARDE DO BAIRRO]

[OS SABERES E OS DESSABERES]

[O LIVRO-QUE-NINGUÉM-VIU, O LIVRO-QUE-NINGUÉM-LEU]

[QUATRO DA MANHÃ: PAUL VALÉRY COMEÇARÁ A ESCREVER]

[GERMINAR]

[A TRISTEZA? O GATO COMEU]

[ESCREVENTES]

[O JOGO DE ESCONDE-ESCONDE FAZ BEM AO POEMA]

[QUANDO PAUL CELAN VINHA A ESTE BANCO DE PRAÇA]

[EU DIGO: O ARAME FAZ PARTE DA GRAMATOLOGIA DO POEMA]

[ORA DIREIS, LAVAR PALAVRAS]

[O PÉ]